Eu tô no embalo.
Mudando o tom.
Sainda da estrada.
Eu tô sem tá.
Me lixando pra acentos, formalidades, combinações de bege com cor de abóbora.
Eu quero o que me interessa.
Eu quero o que me interessa.
Ponto.
Quero que meu pai e minha mãe sejam eternos. Quero o livro que eu devolvi sem terminar. Quero menos falsidade, menos falsidade e... já falei menos falsidade?
Eu quero minhas primas mexendo no meu cabelo. Quero meus irmãos no quarto do lado. Quero São Paulo e Recife a um passo daqui. Quero acabar com a distância, mas contraditoriamente quero mandar gente pra Marte, pra bem longe de mim, por favor.
Quero chocolate amargo sem dar espinha. Quero que o politicamente correto vá se ferrar. Quero espaço pra minha inconstância.
Quero o que não devo ter.
Quero que meu pai e minha mãe sejam eternos. Quero o livro que eu devolvi sem terminar. Quero menos falsidade, menos falsidade e... já falei menos falsidade?
Eu quero minhas primas mexendo no meu cabelo. Quero meus irmãos no quarto do lado. Quero São Paulo e Recife a um passo daqui. Quero acabar com a distância, mas contraditoriamente quero mandar gente pra Marte, pra bem longe de mim, por favor.
Quero chocolate amargo sem dar espinha. Quero que o politicamente correto vá se ferrar. Quero espaço pra minha inconstância.
Quero o que não devo ter.
Quero o que não posso ter.
Quero o que não presta.